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A ciência perde, nesta terça-feira (9), um dos mais destacados pesquisadores da memória. Reconhecido mundialmente por seus estudos constantes, o neurocientista Iván Izquierdo falece aos 84 anos, em sua casa, em Porto Alegre, por conta de uma pneumonia pós-covid-19.
Com graduação em Medicina e doutorado em Farmacologia, Izquierdo nasceu na Argentina e consolidou sua carreira no Rio Grande do Sul. Conferencista do Fronteiras do Pensamento em 2007, trabalhou como professor de Medicina e coordenador e fundador do Centro de Memória da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).
>> Confira três vídeos para relembrar o legado de Iván Izquierdo para a ciência:
A arte de esquecer
Iván Izquierdo explica como as pessoas reagem com memórias negativas:
É possível apagar memórias ruins?
Izquierdo nos conta como funcionam as técnicas para extinção de memórias traumáticas:
A química da emoção e da memória II
Iván Izquierdo explica que a intensidade da emoção faz com que, quanto maior seja, mais se produzem e se liberam substâncias que agem sobre os neurônios, criando as memórias: