Postado em jan. de 2018

Literatura | Cultura

A colonização do pensamento

Escritor aponta as dicotomias como próprias de culturas urbanas ocidentais e reflete sobre o desafio de descolonizar o pensamento.


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Vivemos em tempo de dualismos e posicionamentos extremos. Para Mia Couto, trata-se de uma característica  própria das culturas urbanas ocidentais, e que foi incorporada ao pensamento de nações colonizadas. O escritor moçambicano reflete sobre o desafio de descolonizar o pensamento, as identidades mistas de populações como a de seu país, e a busca por meios-termos.

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Mia Couto é um dos principais e mais traduzidos escritores em todo continente africano. Jornalista e biólogo, Couto mescla seus conhecimentos na língua portuguesa e nas ciências biológicas com a vocação para a poesia e o engajamento com a cultura e sociedade de seu país. Autor de obras como “Terra Sonâmbula” e “Sombras na água”. Conferencista do Fronteiras do Pensamento em 2011, 2014 e 2017.

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Fronteiras do Pensamento | Produção Telos Cultural | Produção Audiovisual Okna Produções | Documentário Uma Certa Felicidade | Direção Pedro Isaias Lucas  |  Edição Alfredo Barros | Direção de Produção Gina O’Donnell | Tradução Francesco Settineri e Marina Waquil

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Mia Couto

Mia Couto

Escritor

Escritor moçambicano. Um dos principais autores do continente africano, foi agraciado com os prêmios Camões e Neustadt. É autor de livros como Terra sonâmbula, A confissão da leoa e O bebedor de horizontes.
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