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Miguel Nicolelis, neurocientista brasileiro, reflete sobre o significado da morte e sobre como lidaremos com o fim em um futuro remoto. Nicolelis conclui que a morte de um indivíduo é o desligamento de uma história do registro da humanidade. A partir disso, no futuro, em vez de criarmos mausoléus para relembrarmos aqueles que se foram, teremos acervos de pensamentos das pessoas, que poderemos revisitar, criando assim uma espécie de imortalidade das nossas narrativas e reflexões. Conferencista do Fronteiras do Pensamento 2010 e 2011.
Fronteiras do Pensamento | Produção Telos Cultural | Produção Audiovisual Okna Produções | Documentário Memória Fantasma | Direção e Edição Pedro Zimmermann | Finalização Marcelo Allgayer | Tradução Francesco Settineri e Marina Waquil
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